O Campus Regional de Resende, CRR/UERJ, é um polo educacional de grande valia para o interior do estado do RJ e suas instalações são fruto de uma doação feita por uma antiga fábrica de filmes (KODAK) à UERJ no ano 2000 para a implantação da FAT – Faculdade de Tecnologia, no Polo Industrial de Resende. Após a desmobilização da fábrica de filmes, as instalações ficaram por anos paradas até que a doação fosse realizada e a UERJ fosse implantada. A Faculdade de Tecnologia – FAT/UERJ, passou a funcionar no campus atual a partir de 2010.
Para utilização como ambiente educacional das instalações existentes na antiga fábrica, ao longo do tempo várias adaptações foram feitas e muitas outras ainda precisam ser realizadas para atender de forma satisfatória a comunidade acadêmica, oferecendo um ambiente de estudo e de trabalho qualificado.
O Campus não possui ETE – Estação de Tratamento de Esgoto, como era na época da fábrica, acredita-se que todo o esgoto gerado vai para fossas sépticas, porém não se sabe ao certo até hoje quantas fossas o Campus possui (provavelmente oito), nem o dimensionamento e a real condição de funcionamento das mesmas, nem quando foi realizada limpeza ou manutenção nas fossas, nem mesmo o caminho do efluente até a destinação final.
A fim de corrigir e enfrentar os problemas e necessidades, o presente projeto irá num momento inicial, realizar o levantamento da mapoteca, ou seja, serão verificadas as plantas e desenhos existentes na mesma, separando os projetos sanitários. As plantas serão catalogadas, digitalizadas e organizadas. Desse modo, será possível saber se existem plantas do sistema de esgotamento sanitário, para que se tenha uma base para o decorrer das outras atividades do projeto, que será dividido em fases para melhor entendimento e organização. Em cada fase serão realizadas atividades que, ao final, contribuirão para a manutenção, melhoria e limpeza das fossas. Será elaborado um check-list para um sistema de controle e monitoramento de manutenção das fossas que irão auxiliar a Administração do Campus no que diz respeito ao esgotamento sanitário.
Confira o relatório na íntegra: